bem empregado

não sou a favor de falar palavrão perto de criança e faço um super esforço pra não falar nenhuma palavra indevida, mas, em alguns momentos ninguém é de ferro.

num belo dia da viagem, tinha acabado de fazer meu prato e o mesmo virou no meu colo. soltei, por impulso, um belo de um m****. logo me corrigi e falei "droga", mas minha tia ainda passou por mim e reforçou que algumas vezes só o m**** salva. enfim, manuela estava do meu lado mas ficou quietinha. não se pronunciou sobre a palavra proibida.

passados 2 dias, renato estava com manuela, rafaela e meu pai na praia (eu devia estar no mar) e, sem querer, a chupeta da rafa caiu na areia. manuela não titubeou e mandou a proibida m****. renato disse que a cena foi demais já que ela falou com super ênfase e ainda soltou a palavra num momento super adequado. perguntei o que ele fez e o que o restou fazer foi rir com a cena.

não gosto nem estimulo palavrões mas tenho que reconhecer que a baixinha é demais. ela ouviu a palavra, guardou e usou num momento propício. não é como muitas crianças (vejo mais meninos fazendo isso) que quando descobrem uma palavra dessas ficam repetindo de bobeira. é manuela, essa eu queria ter visto!